Estou ocupado na criação de um novo blog, para postar algumas informações e discussões sobre meu tema atual em filosofia: a caracterização de Sócrates e a implicação de sua figura no pensamento constantemente referido a ele. Talvez não seja de todo original, alguns poderiam mesmo duvidar da relevância de uma pesquisa acerca de tal assunto, mas tenho como certo que toda busca filosófica está inevitavelmente atrelada às inquietações que pululam em nosso espírito. Afinal, se assim não fosse, a própria filosofia perderia o sentido. E antes que alguém me pergunte - quais são realmente suas intenções ao pesquisar tal assunto? abro mão de responder aqui, deixando tais motivações para iniciar minha apresentação no novo blog.
Mas, e as Pulsões Oceânicas? Seu espaço é sobretudo reservado para o meu desafogo pessoal. É o lugar onde apresento meu lado poético, minhas suspeitas e reservas quanto a fatos cotidianos, ou nem tão cotidianos assim. Já pensei em torná-lo um repositório de poesias, um relatório de fatos interessantes, um purgatório para meus pensamentos lascivos. Talvez um correio romântico, uma forma de conselhos virtuais sobre o amor e a vida. Mas nada disso se concretizou. Ou antes, fui como que levado a fazer de Pulsões Oceânicas tudo isso, e ainda mais. Desse modo, não há um compromisso que me aprisione aqui em determinada tarefa. Não há compromissos. Este espaço é justamente o lugar do inquieto, da liberdade, da pulsão. E as pulsões não marcam hora para aparecerem...
E o que tem isso tudo a ver com a foto? Bem, gostei dela, e queria usá-la de alguma forma. Fica ao leitor a sugestão de imaginar por que...
Mas, e as Pulsões Oceânicas? Seu espaço é sobretudo reservado para o meu desafogo pessoal. É o lugar onde apresento meu lado poético, minhas suspeitas e reservas quanto a fatos cotidianos, ou nem tão cotidianos assim. Já pensei em torná-lo um repositório de poesias, um relatório de fatos interessantes, um purgatório para meus pensamentos lascivos. Talvez um correio romântico, uma forma de conselhos virtuais sobre o amor e a vida. Mas nada disso se concretizou. Ou antes, fui como que levado a fazer de Pulsões Oceânicas tudo isso, e ainda mais. Desse modo, não há um compromisso que me aprisione aqui em determinada tarefa. Não há compromissos. Este espaço é justamente o lugar do inquieto, da liberdade, da pulsão. E as pulsões não marcam hora para aparecerem...
E o que tem isso tudo a ver com a foto? Bem, gostei dela, e queria usá-la de alguma forma. Fica ao leitor a sugestão de imaginar por que...